15 – Estevan Zaak in chess: Além do tabuleiro

 

Talvez soe como uma carta ou uma declaração:
Meus queridos, amados e prestigiados leitores, esão apartir de agora convidados a conhecer uma nuance um fator e uma glória: de que maneira que eu me inter-relaciono com o jogo de xadrez, como podem imaginar sou de pregar peças e sustos, travessuras e doces, mas desta vez a coisa é séria e o papo é reto... quero citar sobre dois amigos parceiros de xadrez, e de outra maneira sobre um tabuleiro de xadrez muito especial. Como se imagina a palavra “clássico” indica classe e distinção, nobreza e caráter e como sabe-se xadrez é um jogo de guerra, mas a cor é roxo e brindamos com sangue. DOIS AMIGOS!!
Incito com este assunto a música clássica, a leitura dos clássicos da filosofia de capa azul e os imortais da literatura universal dentre eles Goethe e As aventuras do senhor pickwik, então temos os livros e o jogo, os livros em duas categorias: filosofia e literatura e o jogo em suas duas categorias xadrez de 4 exércitos e xadrez convencional de 2 exércitos.
Nas tramas de minha experiencia reconheci dois grandes amigos com os quais joguei, cada um deles com sua maneira peculiar de jogar um bonachão e inteligente senão sagaz vai direto ao ataque, o outro amplo e falador mas bastante observador senão chegando às raias da loucura com Cannabis Sativa na cabeça ativa e álcool, o que me faz sentir honra nas iguarias selecionadas durante os jogos pois o jogo também alimenta o espirito e entre uma pessoa descolada de um careta eu fico com os dois a pesar de não saber em que categoria me classifico pois se não me enquadro no quadrado me liberto nos quadros os quadros de “squash” e o de “xadrez” os quais estes dois amigos estão eternizados em meu espirito.
Dois métodos distinto de jogo um pela tarde na lucidez e outro varando à noite nas brumas da liberdade em uma praça onde a mesa é de madeira rolos gigantescos reciclados de enrolar tubos formam mesas, e o buraco no centro foi propício ao acordo e pacto do cuspe nas desvairadas madrugadas da praça Haruto Uoia. Horários distinytos, técnicas distintas em um a ebriedade e sobriedade no outro a loucura misturada à lucidez. ( O terceiro fator qure vou falar posteriormente é o inigualável, inesperado e incalto xadrez de 4 lados, onde traições, complôs e ardilosidade são permitida como no jogo de guerra “war” [ conquista territorial ] ) Estrategemas, tática, técnica, artifícios, artimanha, astúcia engenho e blefe 23 partidas em 4hrs.43min. momento marcante a quebra do recorde, existem recordes muito maiores com os profissionais mas lembresem que eu ESTEVAN ZAAK jogo também de roxo a cor da bruxaria então não basta apenas o jogo senão a beleza dos gestos no momento matemática contra filosofia, epicurismo contra bruxaria, pernoitamos no escuro em claro, perpassamos a madrugada com fogo na gasolina em latas de cerveja cortadas ao meio, com quitutes e com boas e benfazejas conversa, aqui o jogo não é uma guerra é uma parceria, que as vezes se transforma em competitividade varar a noite é um prazer quando tem-se algo de exponencial para fazer, por isso a receita básica é fogo gasolina e aprodutos naturais como uma mistura de cacau, gengibre e ginko biloba em pó mais fumaça de canabis deixando a mente numa velocidade frenética louca e desvairada: EU SOU EU!!! SER OU NÃO SER? Penso logo existo, e dizer que Romeu e julieta se suicidaram por amor, e que sansão perdeu seu poder cortando o cabelo, este enaltecimento não é um feminismo mas sim usar o sistema contra o próprio sistema, policiais fazem a ronda à faisana e o perigo de uma derrota mora no oponente, o oponente que era seu inimigo faz tramóias contra ti, no entanto somos “brothers no skate” e por isso mui amigos permitindo deixar voltar algumas jogadas mesmo tirando o mão da peça.
Buscamos a glória mas não usamos o tempo para isto tempo neste jogo é somente o rei e a rainha é “Friends will be friends” da banda “Queen” um musico de piano erudito contra um rockeiro um skatista contra um bruxo. Noites desvairadas conversas jogadas fora e resgatadas em dias lúcidos o caminho quádruplo do Shaman de “Angeles Arrien” eu já conhecia seu futuro “Marcelo”, “Beltrame” o inferno é cheio de boas intensões, mal remediado o seu coquetel esta pronto sem preconceitos.
Já vamos ventilar um assunto menos obscuro e não por isto frugal: o xadrez de 4 lados é aí que mora o cinismo e a traição pois aparentemente é cada um por si, mas na prática forman-se complôs entre jogadores por vezes o mais reservado ganha, mas a tática é necessária de qualquer maneira, é aí que mora o perigo e deve-se correr riscos ore com são Francisco e ataque como Maquiavel mas seja sempre uma criança como o pequeno príncipe.
É um tabuleiro de 14 casas por 14 casas mas as 3 casas da borda de cada lateral são anuladas dando assim o espaço ideal do xadrez clássicos, então em cada canto do tabuleiro há um espaço neutro proibido de utilizar de 3 por 3 casas, são 4 cores distintas de peças, as negras, as brancas, as ruivas ( uma ironia sexualizada, um sarcasmo pervertido )e as pardas, quem diria que este tabuleiro foi comprado com uma toalha de mesa quadriculada feita de TNT na loja “Best Fest”, por isto o xadrez a pesar de um grande clássico jogado por mestres e grandes reis, republicanos e tiranos também pode ser uma apoteose, uma festa explosiva banhado à Gasolina e TNT esta é minha confissão divulguem este jogo inovador e improvisado, esta beleza enaltecisa e esta façanha proibida o jogo que está além da regra especial. Alguns dizem que o ataque é a maior defesa, outros assimilam que se manter conservadores e reservados seja a melhor estratégia, e que tudo pode ser num dia de aniversario ou que uma boa pizza possa acompanhar o jogo. Estou na sinfonia número 7 de Beethoven, e um egípcio conheceu a complexidade deste quase desconhecido jogo não citarei seu nome mas é certo que ele é de uma glória e poderio Faraônico e este foi o mais simples mas o maior milagre que realizamos até então no xadrez, há também um mestre internacional de xadrez, aquele que me fez conhecer o “CXSP” clube de xadrez de são Paulo onde fui vergonhosamente derrotado, mas nós em nossa essência jogamos sem tempo porque nosso tempo é infinito e é aí que mora nossa vitória: uma ode à vocês meus 4 amigos do xadrez sétima sinfonia de beethoven.