59 – Dark Skull Shaman - XAVANTE

 



Etenhiritipá
O povo xavante como ficou conhecido pelos brancos, ou auwe, como se auto-denominam, vive há muito e muito na região centro-oeste, nos vastos e abertos campos do Cerrado. São parte desse mundo, desde os tempos da criação, aprendendo com seus ancestrais a arte de viver nesse lugar. Tudo o que precisam para a vida esta alí: a caça abundante, variedade de frutos e raízes, peixes, as folhas de palmeiras para construir as casas e cestas, as árvores que dão bons arcos, flexas e bordunas, as plumas e cores das tintas naturais para a beleza do corpo e do espírito.
A idéia é sofisticada uma o conhecimento de um médico com o conhecimento de um antropólogo mais o conhecimento de um shaman e encontrará um neo-shaman.
 E do sonho vêm o poder, o ensinamento para seguir o caminho da tradição, a proteção dos ancestrais para a vida cotidiana, a beleza dos cantos cerimoniais que renovam o ato da criação.
       Os índios quem são eles? O pagé, o shaman, as distintas raças de índios desde a américa do norte até a américa do sul, Os Deuses e Deusas nos quais eles acreditam, as lendas os mitos as diferentes tatuagens e artes que eles fazem em seus corpos não somente o povo “Xavante” como os povos mais antigos como Maias, Incas e Astecas. Quem foi Maria Sabina? Quem foi Terence Mackena? Quem foi Carlos Castanheda? Quem é Bia Labate? E qual foi o principal livro que ela escreveu... O que são as árvores, as plantas e as raízes? Qual é o poder que as plantas exercem sobre nós: rapé e ayahuasca... “Dark Skull Shaman”, o símbolo principal... aceita um café? Quer grosélia, marmelada e xarope? Esta doente? O)s técnicos são os shamans, tanto os antigos como os inovadores que se utilizam de novas tecnoligias e dominam a bioquímica dos remédios que podem ser tanto naturais como artificiais, mexemos com o arcaico, mexemos com a terra, mexemos com o ritualístico, lendas e mitos Brasileiros, antigos, mas os remédios são novos, misturar tarja preta com álcool faz bem? Wiskhy on the rocks “black label” com 7 doses + rock’n roll e você estará curado, a guitarra é uma epiphone, e as maracas são os chocalhos, batendo no tambor, batendo na bateria o cd se chama “Master of Puppets” Metallica.
       Me traga algo mais arcaico terapia antroposófica de Rudolf Steiner por exemplo, mexemos com plantas e as plantas mexem com a gente, já fiz com antecedência prévia a bibliografia de variados livros que falam sobre cristaloterapia, com cristais, pedras semi-preciosas e outras precisosas... e o que é mais precioso? O que desejar e precisar ou o que sentir que precisa, porque de médico e de louco tomo mundo têm um pouco.
A idéia é sofisticada uma o conhecimento de um médico com o conhecimento de um antropólogo mais o conhecimento de um shaman e encontrará um neo-shaman.
Vamos iniciar um ritual simples, inovador e arcaico ao mesmo tempo você fará a seleção de 4 plantas naturais como Bacopa Maniere, Nóz de cola, Tribulus Terrestris e Ginko-Biloba apenas exemplo, há muitas ervas de uso endógenas que podem atuar na inteligência, peça a autorização e acompanhamento de um fitoterapeuta, que seja com prescrição e que seja seguro.
 Os cantos arcaicos ressoam em nossos espíritos, são bastante rústicos, podemos nos encontrar com cannabis em São Tomé das Letras, e talvez ver se as estrelas de lá são diferentes das estrelas daqui, observar melhor o céu desta cidade, e ver se o planetário do Parque Ibirapuera é igual ao planetário da cidade de Brotas, por que se for pra beber água eu quero direto da fonte ( Ao lado do bambusal )
Não sei se a mídia manipula mentes, não sei se o que real é o dinheiro, e de onde vêm a satisfação, e a felicidade? Do sexo? Da inteligência? Da perspicácia? Ainda estou jogando xadrez de 4 lados, e vou fazer a poesia em homenagem aos 2 mochileiros sendo que um deles foi escoteiro! Escoteiro ou escudeiro? Convenhamos não estamos mais na idade média, mas este é o templo que prescrevo para a felicidade dos reis e dos súditos.
Sendo que eu sou do rock vou citar minha coleção pessoal de rap para que vocês fiquem conscientes de que a favela e a periferia também têm sua voz e sua vez, são 7 grupos de rap no total vamos espezinhar cada um deles por completo, vejamos quais são:  1) Shawlin, 2) Essiele 3) Cone crew diretoria 4) Contra Fluxo 5) Cartel Mc’s 6) Soldados da pista 7) Rashid.
Indio canta em roda, bate o pé no chão, não é dance music, não é rap, não é rock é pé no chão são gritos estridentes tribo xavante é avante pois é avante que vamos, preservar as matas, preservar a pureza dos rios assim. Há um livro: “The man who swam the AMAZON  3.274 miles down the world’s deadliest river” Martin Strel & Matthew Hohlke... O homem que nada pelas águas limpas o nome dele é Martin Streel. Os antropologistas são grandes estudiosos desde as épocas do Egito até aqui todas as civilizações antigas têm muito a nos ensinar, principalmente aquelas que ainda vivem e subsistem à avassaladora destruição do homem chamado civilizado, no entanto sabemos que a civilização avança ao Admirável mundo novo de Aldous Huxley, e o que fazer quando os mares e rios estiverem contaminado com nossos venenos nossa poluição? O que fazer para conseguir prosperar no futuro? Como limpar o ar e as águas? Tesla tinha muita sabedoria e conhecimento, Einsten também, mas como deixar de alimentar a indústria da guerra para passar a investir na cultura da natureza e das culturas antigas preservadas?
Mitos e lendas... Caipora, saci, mula sem cabeça e curupira... O Dark Skull Shaman é o shaman da nova era o mundo acabou nos anos 2.000 e você já sabe disto, Carlos Castanheda esta envolvido com isto e por isto eu sigo no caminho da “Ildua” obrigado Ildua, você me deixou um legado indígena, porque a criança nunca esqueçe quem são os adultos que cuidam dela.
Vai amarelar agora? 50%Transpiração 25%Intuição 25%Aditivos neo-químicos...
Esta ainda comigo? Defende a minha bandeira? Estou contigo porque defendo a bandeira dos neo-shamans, se for pra tatuar pense com convicção e pague o preço de que vale a tua tatuagem, uma imagem, uma ideologia, ou então tatue em sua mente e nunca esqueça no infinito do tempo qual foi o que te criou pois eu fui criado por 4 mulheres uma Índia, uma bruxa, uma rosa . O que me proporciona honra, prestígio e mérito. Aí esta o poder das mulheres sobre os homens elas são ardilosas enquanto os homens fingem ser leigos ou ingênuos mas no fundo são apenas a complementariedade da mulher no yin e no yang.
Os rituais indígenas prosseguem será que Pajero é um bom carro? É possível que sim, chame o Green Peace, canudinho no mar, vasamento de petróleo no mar, devastam sem dó nem piedade a AMAZÔNIA, em troca da fé que têm em Deuses católicos e protestantes. O estado é laico? É o que dizem eles mesmos os homens brancos, porque a minha mancha é a mancha verde, em troca da minha fé em Contos, Mitos e Lendas do Brasil... Damos a Ildua o que o mundo merece: a reação da natureza à falta de oxigênio no planeta terra. E quem sofre mais se Gaia é um grande espirito vivo segundo OBERON que escreveu seu livro “Grimórium para aprendiz de feiticeiro” foi lá que ele sonhou com Gaia a entidade viva, onde as árvores resguardam a sabedoria e conhecimento, lembram-se da Samaúma a morada de Galadriel.
Há sim uma lei mais forte que a lei dos homens brancos, a lei da natureza, civilizar índios? Perguntem o que Bia Labate acha desta idéia, pois ela escreveu o livro mais amplo que conheço até hoje sobre ayahuasca, hoje eu encaro esse livro.
58:00, 2:34 da madrugada há muito a ser dito ainda... restitua tudo o que é seu não esqueça dos aborígenes da Austrália, Banda “Midnight oil” pela preservação da natureza. O neoshamanismo é o caminho, sou um terráqueo e não um extra-terrestre, mas creio que os telescópios e sat´[elites mudaram nossa visão à respeito do universo que nos cerca, há revistas sobre ufologia mas não me interessa entrar nesta temáticas o caminho é dos neo-shamans, dos bioquímicos e dos médicos. A idéia é sofisticada uma o conhecimento de um médico com o conhecimento de um antropólogo mais o conhecimento de um shaman e encontrará um neo-shaman.
cada qual defende seus interesses próprios, e bom é quando os interesses próprios entram em convergência com os interesses comunitários, me responda agora: Qual é sua tribo?
Para entrar na tribo do Dark Skull Shaman é necessário audácia e intrepidez, coragem e objetividade, você esta não intimado mas convidado, seja bem vindo ( a )...
 
RESPONDENDO ALGUMAS QUESTÕES:
 
María Sabina
Carlos César Salvador Arana Castañeda
Beatriz Caiuby Labate
Terence McKenna
 
María Sabina (Oaxaca22 de julho de 1894 — Oaxaca, 22 de novembro de 1985)[nota 1] foi uma curandeira e xamã do povo indígena mazateca que viveu na Sierra Mazateca, em Oaxaca, no sul do México.[2] María Sabina se tornou famosa nacionalmente e internacionalmente, especialmente entre pessoas que lutavam pelo uso legal e aberto de substâncias psicoativas,[3] depois que seu conhecimento tradicional sobre o uso cerimonial e curativo de cogumelos alucinógenos foi divulgado pelo banqueiro e micologista amador Robert Gordon Wasson. Sua prática era baseada no uso de cogumelos alucinógenos como o Psilocybe Cubensis Huatla. É conhecida por introduzir os cogumelos alucinógenos modernos ao mundo ocidental.
 
Carlos César Salvador Arana Castañeda, mais conhecido simplesmente como Carlos Castaneda (Cajamarca25 de dezembro de 1925 — Los Angeles27 de abril de 1998), foi um escritor e antropólogo formado pela Universidade da Califórnia; notabilizou-se após a publicação, em 1968, de sua dissertação de mestrado intitulada The Teachings of Don Juan - a Yaqui way of knowledge, lançada no Brasil como A Erva do Diabo.[1]
Sua obra consiste em onze livros autobiográficos nos quais relata experiências decorrentes de sua associação com o bruxo conhecido por Don Juan Matus, índio da tribo Yaquis, do deserto de Sonora, no México. Como relata em entrevista para Sam Keen, pensando em ir para o curso de antropologia, buscava a publicação de um artigo científico para dar início à carreira acadêmica. Castaneda havia lido o livro de Aldous Huxley As Portas da Percepção, que havia celebrizado, no mundo ocidental, os efeitos psicotrópicos da mescalinaalcaloide alucinógeno presente em grandes quantidades no botão do cacto de peiote, que era usado de forma ritual por vários povos indígenas americanos. Castaneda havia escrito um pequeno ensaio sobre o livro. Castaneda, então, pesquisou o tema das plantas medicinais em livros como o de Weston La Barre, O ritual do peiote, e partiu para o trabalho de campo no sudoeste da Califórnia.
 
Beatriz Caiuby LabateWladimyr Sena Araújo:  Essa coletânea é o resultado da reunião de 25 artigos escritos por autores de 7 países diferentes. Representa o maior esforço de reflexão realizado até hoje no Brasil a respeito do consumo da ayahuasca, o “cipó de morto”, bebida milenar feita a partir de duas plantas amazônicas: a liana Banisteriopsis caapi e o arbusto Psychotria viridis. O livro oferece um painel de conjunto sobre o espectro dos usos rituais deste alucinógeno na América do Sul. Na primeira parte são abordados os usos feitos por populações indígenas e por seringueiros da Amazônia. A parte central da obra trata das originais...
e bastante controversas religiões ayahuasqueiras brasileiras, conhecidas popularmente como Santo Daime, União do Vegetal e Barquinha. Tais religiões extrapolaram as fronteiras de sua origem, tendo sido exportadas para os grandes centros urbanos do país e até mesmo do exterior, congregando atualmente mais de 10 mil adeptos. Este fenômeno cultural rico e dinâmico é contemplado em diálogo, também, com o debate sobre a utilização de substâncias psicoativas em nossa sociedade. Finalmente, a última parte da obra reúne os pontos de vista da medicina, da psicologia e da etnofarmacologia sobre estes diversos usos rituais da substância. O volume apresenta um enfoque ao mesmo tempo comparativo e multidisciplinar, proporcionando um quadro impressionante pela riqueza de informações e de perspectivas, incluindo ao lado da opinião de diversos especialistas acadêmicos o ponto de vista dos próprios ayahuasqueiros. É de interesse para Antropologia, História, Religião, Psicologia, Filosofia, Direito e a nova área denominada Enteobotânica ou o estudo das plantas sagradas. Em sua segunda edição revista e ampliada, além de contar com a atualização das referências bibliográficas dos artigos, de correções e ajustes efetuados pelos autores a partir de leituras críticas e resenhas publicadas, a obra insere um novo artigo “Matrizes maranhenses do Santo Daime”. Este, escrito por Beatriz Labate e Gustavo Pacheco, contém dados inéditos sobre a vida de Raimundo Irineu Serra, fundador de uma das religiões brasileiras ayahuasqueiras, o Santo Daime.
 
Terence McKenna (16 de novembro de 1946 – 3 de abril de 2000), foi um escritororadoretnobotânicopsiconauta e historiador de arte norte-americano.Biografia
Nasceu em PaoniaColoradoEUA, onde foi criado junto com seu irmão Dennis, devorando livros de ficção científica e de temática esotérica e ocultista.
Formou-se em Ecologia, Conservação de Recursos e Xamanismo pela Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA. Após a formatura, viajou extensamente pelos trópicos asiáticos e do Novo Mundo, especializando-se no xamanismo e etnomedicina da bacia amazónica. Escreveu junto com seu irmão Dennis os livros "The Invisible Landscape" (1975) e "Psilocybin: The Magic Mushroom Grower's Guide" (1976).
Durante estas viagens, procurou colocar-se em contato com a dimensão transcendente do humano. Depois de conhecer monges tibetanos, místicos e xamãs, e de beber de suas poções e participar de seus rituais, McKenna voltou para a civilização ocidental com o objetivo de fundir sua visão da realidade recentemente ampliada com aquele que considerava um pensamento eminentemente tecnocêntrico e racionalista imperante em nossa cultura.
Converteu-se em uma das figuras mais importantes da contracultura norte americana do final do século XX, junto com o psiconauta Timothy Leary, que lhe passou o bastão da psicodelia, apresentando-o como o "verdadeiro Tim Leary".


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